Qual a relação entre vitamina D e doenças cardíacas?

Embora seja mais conhecida por ser a “vitamina do sol”, a vitamina D é na verdade um hormônio que existe em duas formas principais: D3 e D2. E esse micronutriente é considerado fundamental para o funcionamento do organismo e a sua deficiência pode causar sintomas depressivos, problemas de imunidade, queda de cabelo, perda de massa óssea, dentre outros. 

 

O aumento de casos de doenças cardíacas atingiu níveis alarmantes nos últimos anos e a vitamina D pode ter tudo a ver com isso. Visto que a causa para esse aumento é multifatorial: desde a queda na qualidade das nossas dietas, contaminação do ar até a menor aderência à prática de exercícios físicos.

 

Segundo a OMS, 17.9 milhões de pessoas morrem todos os anos por causa de problemas relacionados à saúde cardíaca. Isso significa que em torno de 30% das mortes totais que ocorrem no mundo são causadas por doenças no coração. 

 

E esse dado se agrava ainda mais no período pós pandemia, em que a síndrome pós-COVID pode causar diversas complicações cardíacas, até mesmo em pacientes jovens. 

 

Qual a relação entre vitamina D e doenças cardíacas?

Um fato interessante sobre a saúde do nosso coração é que, baixos níveis de vitamina D no sangue aumentam a pressão sanguínea e por consequência, os nossos riscos de desenvolver doenças. 

 

O 25(OH)D, também conhecido como Calcifediol, é um pré-hormônio produzido no fígado e usado como um marcador dos níveis de vitamina D no organismo. Esse marcador foi usado como base em uma pesquisa disponível no Medical News Today que procurou entender a relação entre os níveis de vitamina D e o risco de desenvolver doença cardíaca. 

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A pesquisa durou três anos (2006 – 2009) e os resultados que os pesquisadores encontraram são interessantes: pessoas com uma concentração de 25 nmol/l de 25(OH)D têm até 11% mais chances de desenvolver algum tipo de doença relacionada ao coração do que pessoas com uma concentração de 50 nmol/l.

 

A suplementação de vitamina D

Geralmente é necessário suplementar a vitamina D pois, assim como você viu até aqui, é muito difícil nós conseguirmos naturalmente atingir bons níveis. Porém, isso não significa que podemos negligenciar o papel da alimentação. 

 

Comer de forma equilibrada e variada é a fundação para uma vida saudável, longa e com qualidade. 

 

Então, antes de falarmos mais sobre o poder da suplementação, gostaria de deixar claro que a primeira coisa a fazer para prevenir doenças cardíacas é cuidar da sua alimentação. 

 

Isso porque, a vida moderna nos propicia o consumo de diversos alimentos totalmente industrializados, sem valor nutricional e muito ricos em gordura saturada, gordura trans, sódio e açúcar. E esse tipo de alimento é um fator de risco para o desenvolvimento de doenças como aterosclerose, entre outras. 

 

Mas falando sobre a suplementação agora, o seu médico irá prescrever a quantidade diária que você precisa ingerir a partir de uma série de quesitos. Por exemplo:

  • Como é a sua rotina 
  • Se você pratica exercícios 
  • Como é a sua alimentação 

 

Além de usar exames de sangue como base também.

 

Como melhorar os níveis de vitamina D naturalmente?

Como eu citei acima, é essencial que você busque na alimentação a base para uma vida livre de doenças. Mas eu sei que fazer isso sem uma boa orientação pode ser complicado, principalmente pelo alto fluxo de informações cruzadas que recebemos. 

 

Por isso, desenvolvi um e-book especialmente para quem quer entender quais os minerais e nutrientes essenciais para viver uma vida com qualidade. Ainda, de que forma incluí-los na sua dieta. 

 

O download é gratuito, para baixar o material é só clicar no ícone abaixo. Espero que você goste do material! 

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